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Boletim semanal – Sequências didáticas para produção de documentários


Escrevendo o Futuro
26 de outubro de 2018
Sequências didáticas para produção de documentários

Professores aceitaram o desafio apresentado pelo Programa Escrevendo o Futuro e desenvolveram SD’s para o trabalho com documentário em sala de aula.

Espírito Santo e Minas Gerais realizam formações presenciais

Secretarias de educação municipais e estaduais seguem organizando encontros formativos em parceria com o Programa Escrevendo o Futuro. Confira no mapa das formações.

Dicas para o trabalho com a literatura

Olímpia sugere materiais para professora que tem o objetivo de trabalhar literatura com os estudantes, envolvendo também a produção textual.

Resenha: “Conversas com quem gosta de ensinar”


ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 10 ed. Campinas. SP.  Papirus. 2000

Wanderson Marins de Oliveira[i]

Rubem Alves nasceu em 1933, no interior do Estado de Minas Gerais. Deu início à sua carreira acadêmica com o curso de graduação em Teologia, no qual se tornou mestre pelo Union Teological Seminary em Nova York e logo após doutorou-se em Filosofia. Em 1973, começou a trabalhar como professor da Universidade Estadual de Campinas e dentre suas obras publicadas destacam-se Concerto para corpo e alma, A boneca de pano, O que é Religião e Filosofia da Ciência. Continuar lendo Resenha: “Conversas com quem gosta de ensinar”

AÇÕES PEDAGÓGICAS INOVADORAS


SUGESTÃO DE LEITURA –

A NOTA PRENDE, A SABEDORIA LIBERTA

PROF. HAMILTON WERNECK

A nota prende, a sabedoria liberta, discute métodos, processos e mitos que fazem parte da escola, pública ou particular, assim como aspectos da avaliação ou rendimento do aluno. Desvela o quadro de exclusão que a atual escola representa, convidando os educadores a se capacitar, revelando a eles os mitos que inconscientemente consideram quando aprovam ou não um aluno. Contém avaliações sobre dois exames polêmicos: O ‘Provão’ e o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). É um incentivo e um convite a professores e professoras – todos envolvidos no processo educacional – a mudar seus próprios paradigmas em relação a avaliação escolar.